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RECEITAS COM AIPIM (MANDIOCA OU MACAXEIRA)
A mandioca faz parte das receitas tradicionais da Bahia. porem existe duas especie de mandioca, ela pode ser mansa ou brava.
A mandioca brava é venenosa, ela contém uma substancia chamada cianídrico e por isso não deve fazer parte do consumo familiar. Esse ácido possui um íon que combinado com o ferro, no sangue humano e de animais bloqueia a recepção do oxigênio, causando sufocamento. Para a esse tipo madioca ser consumida sem causar a morte, precisa, passar por vários processos que acabam com o ácido cianídrico.
Na Bahia encontramos alguns tipo de madioca brava, que são a periquita, pretinha, olho de pomba, e a paraguar que são utilizadas na fabricação de farinhas (que cosumimos no dia a dia), goma (mais conhecida como polvilho), tapioca, bejú, e púba, (conhecida como carimã).
A mandioca mansa é conhecida como aipim ou macaxeira, também é usada na fabricação de farinha, goma, tapioca e púba. Na bahia temos a madioca cacau, aipim manteiga, madioca pará, camuquem, rosinha, e madioca pacaré, essas podem ser cozida e comida com manteiga, e podem ser utilizadas para preparar, bolos, caldos, biscoitos e outros pratos da culinaria baiana.
O polvilho é fécula (amido) estraido ao espremer ou lavarem a massa da mandioca, podendo ser doce ou azedo. O polvilho azedo é a fécula modificada através de fermentação natural. A fécula é usada também na panificação, como complemento do trigo na fabricação do pão francês e biscoitos.
É uma excelente fonte de carboidrato (cada 100g de mandioca fornece 150kcal), fibras, vitaminas do complexo B, principalmente a niacina, que estimula o apetite, promove o crescimento e conserva a saúde da pele. Os minerais encontrados são o cálcio, o fósforo e o ferro. Além disso, não contém glúten, podendo ser utilizado na dieta de pessoas com a doença celíaca.
O uso por pessoas com diabete deve ser moderado pois pode almenta a gricemia.